quarta-feira, 22 de abril de 2020

Andrea - Ensino Religioso- Turma 73

Leia, copie e responda as questões em seu caderno:

A Ratoeira

Um rato olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos.  Foi ao galinheiro e falou:
– Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!!
A galinha disse:
– Desculpe-me, Senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o chiqueiro e disse ao porco:
– Há uma ratoeira em casa, uma ratoeira!!!
O porco respondeu:
– Desculpe-me, Senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Ratoeira é pra pegar ratos.  Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.
O rato dirigiu-se então a vaca. E ela lhe disse:
– O que, Senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!!!
Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando uma vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pegado. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pegado a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher…   O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. E todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou sua faca e foi providenciar o ingrediente principal: galinha.
Como a doença da mulher piorava a cada dia, os amigos, parentes e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentar os visitantes, o fazendeiro matou o porco.
Infelizmente, apesar de todos os cuidados, a mulher não melhorou e acabou falecendo.Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca para alimentar aquele povo todo.
MORAL DA HISTÓRIA: Na próxima vez em que você ouvir alguém dizer que está diante de um problema e acreditar que esse problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, toda a fazenda corre o risco.
(Autor Desconhecido)
1. A fábula que você leu tem o objetivo de produzir a reflexão sobre alguns sentimentos e valores que os seres humanos devem preservar. Dentre outros, podemos destacar:
(A) a solidariedade
(B) a verdade
(C ) a honestidade
(D) a beleza

2. O rato ficou aterrorizado ao ver a ratoeira porque:
(A)    a ratoeira estava desarmada.
(B)    sentiu-se ameaçado.
(C)    a mulher do fazendeiro corria perigo.
(D)    era muito medroso.
3. Ao sair correndo avisando os outros animais da existência de uma ratoeira na fazenda, o rato pretendia:
(A)     receber a ajuda dos amigos para se desfazer da perigosa armadilha.
(B)     espalhar um boato.
(C)     se divertir com a reação dos amigos.
(D)     assustar os companheiros.
4. Podemos classificar a reação da galinha, do porco e da vaca como uma atitude:
(A) amigável
(B) preconceituosa
(C) justa
(D) egoísta
5. O rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro porque além da preocupação inicial:
(A) suspeitava que talvez houvesse cobras na fazenda.
(B) sabia que estava condenado à morte.
(C) estava muito decepcionado com a atitude dos companheiros.
(D) tinha medo da mulher do fazendeiro.
6.  Assinale V ou F: “A moral da história ensina que…
A. (     ) numa  comunidade deve existir amizade, solidariedade e união entre as pessoas.”
B. (     ) o problema do outro não nos diz respeito.”
C. (     ) ignorar um pedido de ajuda pode  nos ser fatal.”
D. (     ) as pessoas não dependem umas das outras.”
E. (     ) o amor ao próximo deve manifestar-se em atitudes práticas.”
F. (     ) a vida pode nos punir pela nossa indiferença às necessidades do próximo.”
G. (     ) cada um deve pensar apenas em si mesmo.”
H. (     ) o bem estar dos membros de uma comunidade deve ser  um objetivo comum.”
7.Responda:
a)  Quando  ouvirmos alguém dizer que está diante de um problema, qual deve ser a nossa atitude?


Nenhum comentário:

Postar um comentário