ATIVIDADES DE RELIGIÃO
Nome...........................................Turma..62..data.............Profª. Nilza T. Amaral
O DESVIO
Eu e meus irmãos mais novos vivíamos brigando uns com os outros, quando éramos crianças. Teimosos e obstinados, cada qual queria a coisa a seu modo.
Um dia papai levou-nos à estação da estrada-de-ferro para assistir à chegada de um trem de passageiros. Mal chegamos, ouvimos o apito de um trem de carga que vinha na direção oposta.
— Estão vendo? disse-nos papai. Dois trens vêm chegando, em direções contrárias. Que é que vai acontecer?
Nem respondemos. Deixamo-nos ficar ali, mudos de espanto e de medo, à espera da colisão que julgávamos inevitável. Mas, dali a pouco o trem de carga mudou de direção e entrou em um desvio. O trem de passageiros ganhou a estação sem nenhuma dificuldade.
Enquanto os viajantes desciam tranquilamente, papai se voltou para nós e disse:
— Vocês viram? O mesmo sucede às pessoas. Todos nós tentamos seguir em direções diversas, no mesmo leito da estrada, que é a vida. E se não usarmos os desvios, podemos esperar por um desastre na certa. Há muitos desvios à nossa disposição: chamam-se paciência, amor fraterno, tolerância e bom-senso. Não só as crianças, mas os adultos também, e até as nações se entenderiam muito melhor se se lembrassem de usar os desvios.
Nunca mais nenhum de nós esqueceu a lição. Todas as vezes que há choque de opiniões, que levam a consequências ruins, lembrando-nos daquele desvio e sempre conseguimos, com bons resultados, resolver os problemas. O lar é um templo sagrado De vida superior, Onde começa no mundo A lei sublime do amor. (Casimiro Cunha)
Responda
Qual foi o medo que eu e meus irmãos sentimos ao ver a chegada dos trens na estação?
O que o nosso pai falou ao passar nosso susto ao ver os passageiros descendo do trem?
Qual foi a lição que nós nunca mais esquecemos?
ATIVIDADES DE RELIGIÃO
Nome...........................................Turma..62..data................Profª. Nilza T. Amaral
A tartaruga
Quando menino eu era impaciente, arreliado e áspero no tratamento com as outras pessoas.
Quando desejava alguma coisa, ao invés de solicitar com educação, azucrinava os ouvidos alheios até que, para se livrarem de mim, davam-me o que pretendia.
Assim, transformara-me em uma criança pouco simpática.
Eu percebia que aquilo aborrecia muito os meus pais, porém pouco me importava com isso.
Desde que obtivesse o que queria, dava- me por satisfeito. Mas, está claro, se eu importunava e agredia as pessoas, estas passaram a tratar-me de igual maneira.
Cresci um pouco e de certa feita me apercebi de que a situação era desconfortável e me preocupei sem, entretanto, saber como me modificar.
O aprendizado me foi dado em um domingo em que fui, com meus pais e meus irmãos, passar o dia no campo.
Corremos e brincamos muito até que, para descansar um pouco, dirigi-me para a margem do riacho que coleava entre um pequeno bosque e os campos. Ali encontrei uma coisa que parecia uma pedra capaz de andar. Era uma tartaruga. Examinei-a com cuidado e quando me aproximei mais o estranho animal encolheu-se e fechou-se dentro de sua casca. Foi o que bastou. Imediatamente pretendi que ela devia sair e, tomando um pedaço de galho, comecei a cutucar os orifícios que haviam na carapaça.
Mas os meus esforços resultavam vãos e eu estava ficando, como sempre, impaciente e irritado. Foi quando meu pai se aproximou de mim.
Olhou por um instante o que eu estava fazendo e, em seguida, pondo-se de
cócoras junto a mim, disse calmamente:
— Meu filho, você está perdendo o seu tempo. Não vai conseguir nada, mesmo que fique um mês cutucando a tartaruga. Não é assim que se faz. Venha comigo e traga o bichinho.
Acompanhei-o e ele se deteve perto na fogueira que havia acendido com
gravetos do bosque. E me disse:
— Coloque a tartaruga aqui, não muito perto do fogo. Escolha um lugar morno e agradável.
- Eu obedeci. Dentro de alguns minutos, sob a ação do leve calor, a tartaruga
pôs a cabeça de fora e caminhou tranquilamente em direção a mim. Fiquei muito
satisfeito e meu pai tornou a se dirigir a mim, observando:
— Filho, as pessoas podem ser comparadas às tartarugas. Ao lidar com elas
procure nunca empregar a força.
O calor de um coração generoso pode, às vezes, levá-las a fazer exatamente o que queremos, sem que se aborreçam conosco e até, pelo contrário, com satisfação e espontaneidade.
Autor Desconhecido
Versículos do capítulo 6 do livro de Efésios da Bíblia.
Filhos e pais
1 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa),
3 Para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.
Responda:
Como eu tratava as pessoas?
Como deveria me comportar para solicitar alguma coisa?
Onde e como foi meu aprendizado?
É difícil obedecer aos pais? Por quê?
Na prática, quando é que os filhos desrespeitam os seus pais?
” Vós, filho, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isso é justo”. De acordo com a frase Bíblia, escreva o que entendeu.
7) “Honrar teu pai e tua mãe”. Qual a mensagem que esta frase transmite pra você?
ATIVIDADES DE RELIGIÃO
Nome.................................................turma..62..data................Profª. Nilza T. Amaral
Uma Flor Rara
Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem, uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido… E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente: uma flor muito cara e raríssima, da qual havia apenas um exemplar em todo o mundo.
E disse a ela:
– Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.
A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e ela ainda estava lá, não mostrava sinal de fraqueza ou morte, apenas estava lá, linda, perfumada. Então ela passava direto.
Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu. Ela chegou em casa e levou um susto!
Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas pétalas caídas e suas folhas amarelas.
A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.
pai então respondeu:
– Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família. Todos são bênçãos que Deus te deu, mas você tem que aprender a regá-los, podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
Leia o texto e responda:
Como era a família da jovem rica?
Qual era o problema da jovem rica?
Quem era deixado de lado pela jovem rica?
O que o pai da jovem rica lhe deu?
Qual foi a recomendação que o pai deu a jovem sobre o presente?
O que aconteceu com o presente da jovem rica?
O que seu pai disse ao saber do acontecido com o presente?
Que conselho você daria a moça rica?
Desenhe sua família.
ATIVIDADES DE RELIGIÃO
Nome...........................................Turma..74..data..............Profª. Nilza T. Amaral
O que é o sucesso!
Acima de tudo, o sucesso é ser feliz. Acreditar que você pode atingir seus objetivos, aproveitando recursos, correndo riscos, sendo bem-sucedido, é uma atitude que deve ser renovada todos os dias. Você pode, e deve, criar seu próprio sucesso.
O RIACHO
Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.
Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar.
Olhou, então, para Deus e protestou:
“Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e você me obriga a atravessar um pântano sujo como esse! Como faço agora?”
Deus respondeu:
“Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele. Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano. Aí você se transformará em mar”.
Assim é a vida.
As pessoas engatinham nas mudanças. Quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, tornam-se tensas e perdem a fluidez e a força.
É preciso entrar pra valer nos PROJETOS DA VIDA, ATÉ QUE O RIO SE TRANSFORME EM MAR.
Se uma pessoa passar a vida toda evitando sofrimento, também acabará evitando o prazer que a vida oferece. Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los. Há tesouros guardados numa praia deserta, numa noite estrelada, numa viagem inesperada, num salto de asa-delta…
O importante é ir ao encontro deles, ainda que isso exija uma boa dose de coragem e desprendimento.
Não procure o sofrimento. Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.
Arrisque, ouse, avance na vida.
Ela é uma aventura gratificante para quem tem coragem de arriscar.
Fonte: Maria Gabriela
Responda:
Resumidamente que conclusão você tira da história escrita a cima.
2) Que lição de vida você pode tirar do texto acima?
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